E se a interface do sistema de arquivos focasse primeiro nos arquivos e depois nos nomes, e não o contrário? Ao invés de criar um arquivo com nome tal, os programas primeiro criam arquivos, da mesma forma como alocam memória, e posteriormente criam ligações desse arquivo para locais na árvore de nomes. Um programa que criasse um arquivo mas nunca criasse ligações teria um arquivo temporário fatalmente destruído após o término do programa. Uma referência válida para o arquivo em um programa adquire o arquivo e portanto ele não pode ser destruído; transmitir essa referência a outro programa por interprocess communication se torna uma forma de object remoting paralela a shared memory . Isto evidenciaria melhor a distinção no sistema de arquivos entre os arquivos propriamente ditos e os nomes; no Unix, entre os inodes e os paths . A interface de arquivos e a interfaces de nós na árvore seria logicamente associada porém claramente distinta. Esta distinção é útil a...
Artigos sobre usar software e fazer software. E, às vezes, algum apócrifo sobre hardware.