afe! Enquanto não rola um estudo retrospectivo maneiro, aqui vão minhas primeiras impressões. por mais que pareça andar de ré, tenha um porting para o sistema do desenvolvedor, onde a compilação não é cruzada; não exija frameworks xUnit e faça bilhões de programecos se necessário; guarde no coração que não é preciso reflection nem mesmo shared objects para aplicar dependency injection; não despreze a tediosa tarefa de testar parte a parte, pequena parte a pequena parte; não tenha escrúpulos para satisfazer dependências aleatórias com stubs. A maior revelação para mim nesse processo foram os pontos 2, 3 e 5 acima. Após um longo tempo digerindo o problema, e após diversas discussões sobre que framework de testes usar, por fim completei a tarefa da forma mais tosca possível: cada teste é um programa executável individual. O projeto usa cmake para configurar a construção, e o ctest funciona legal com essa lista de programas de teste. O maior esforço nesse processo foi refat...
Artigos sobre usar software e fazer software. E, às vezes, algum apócrifo sobre hardware.