Na virada de 2016 para 2017, adotamos oficialmente o Gradle como ferramenta de construção de software na Prodist. A fila da migração está fluindo confortavelmente desde então. Já temos as provas de conceito necessárias para todos os projetos, inclusive os projetos nativos para compilador C++. Para fontes Java usamos Eclipse. Integramos projetos Gradle ao Eclipse usando Buildship . Acho que o Buildship ainda tem um longo caminho pela frente, mas realiza tudo o que necessitamos. Já estamos entregando com base nesse esquema. O problema mais importante que encontramos foi na integração de projetos OSGi. No Eclipse, trabalhamos projetos OSGi com o PDE. Nosso ciclo de desenvolvimento inclui rodar configurações "OSGi Framework" no Eclipse para teste. Infelizmente, o PDE assume uma estrutura de projeto própria e não funciona corretamente caso contrário. Estes problemas estão registrados em bugs como, por exemplo, o bug 153023 . Nossos projetos OSGi com Gradle usam o layout
Uma das Pesquisas no Laboratório investiga o uso de C++ moderno (inicialmente 2011, agora 2014) na definição de programas bare metal. Nosso interesse geral está em aplicações de I/O e um dos nossos interesses específicos está em aplicações tipo "dispositivo criptográfico". Ao retornar para esta Pesquisa, resolvemos atualizar nossas ferramentas para obter uma implementação completa do C++ 2014. Nossa motivação foi o lançamento do GCC 5.1 que inclui suporte completo para esta nova especificação. Nosso objetivo é estudar aplicações para BIOS, UEFI, Multiboot 1 e 2 e outras "máquinas" similares emuladas com qemu. Estamos construindo programas para arquitetura i686-pc-elf . Nosso ambiente de desenvolvimento é Fedora 21 64 bits, onde as ferramentas tem arquitura alvo x86_64-redhat-linux . Apesar de x86_64 e i686 serem "compatíveis", nesse tipo de projeto é necessário um cross toolchain. Precisamos basicamente de um cross binutils e um cross g++. Existem di